Nas minhas buscas incansáveis pelo conhecimento do novo- novidade sobre Deus, ou quem sabe, leituras sobre Deus, encontrei um tema muito interessante de um DVD de mensagem: " Felicidade ou Facilidade?" o autor desta mensagem não é um dos nossos poucos, mas bons pregadores de confissão protestante da atualidade, o expoente é um sacerdote católico- Padre Fábio de Melo, SCJ. Ainda não tive a oportunidade de assistir a esta exposição, todavia este tema me cativou a atenção e me levou a uma intensa reflexão introspectiva e ao mesmo tempo externa. Introspectiva porque por vezes somos traídos por nossas próprias emoções e a ilusão da facilidade nos seduz a pensar que felicidade é sinônimo de facilidade quando na realidade é mais provável que seja o antônimo, o caminho que conduz a verdadeira felicidade é por vezes desértico e melancólico. Ainda trago esta reflexão para a exterioridade pois vemos uma sociedade cada vez mais adepta ao descartável, mesmo as relações mais próximas e afetivas como: Casamento, amizade e irmandade se desmoronam e desfazem em um processo de desconstrução de todo o valor que outrora lhes fora atribuído.
O porque é simples: A consciência moderna trouxe para nós a ideia de desnecessidade do difícil e a supervalorização de tudo que é rápido, fácil e simples. Cultivamos a ideologia de conquistas fáceis e a curto prazo- se é que temos ainda a noção do que seja prazo. O problema maior é que esta mentalidade mundana, produto de uma sociedade extremamente capitalista invadiu as portas da comunidade cristã, sendo palco para uma pseudo teologia denominada Teologia da prosperidade, esta teologia prega a prosperidade do crente, seu direito de ter, poder, conquistar e possuir, não apenas possuir, possuir com possessividade. A ênfase exagerada no ter, menospreza inteiramente o valor que deveria haver no ser. Não é novidade o antigo dito popular: " o homem vale o que tem no bolso", de fato o valor é produto de uma exterioridade e não a realidade da interioridade de cada indivíduo. Proclamar que o crente deve ser próspero não é antibíblico de forma alguma, ao contrário é evidenciado nas Escrituras o Pai amoroso que almeja dar o melhor aos que n´Ele creem e obedecem (Is 1.19), Paulo ainda explicita que o Criador cuidadoso, em Cristo tem a cautela de suprir todas as nossas necessidades (Fl. 4.19), sendo assim, o problema é que a pseudo Teologia da Prosperidade descentraliza a responsabilidade da Cruz e centraliza os benefícios que por intermédio dela nós temos. Costumo dizer que: se tirarmos a Cruz do cristianismo, o máximo que seremos são evangélicos, cristãos jamais!
O efeitos de uma sociedade degradada com uma teologia deturpada é a demonização do deserto!
É notório a percepção nas exposições dos "pregadores profissionais" sua ênfase num Deus que tem somente vitórias, milagres e bênçãos. Somente? É contraditório com as palavras do próprio Senhor que foi enfático: " No mundo tereis tribulações" (Jo. 16.33) e ainda " Se alguém quer vir após mim, tome sua cruz" (Mc. 8.34-35). O Deserto não é o terreno do inimigo, as Escrituras são precisas, o deserto é uma escola de Deus. Deus carregou o povo pelo deserto (Êxodo 14) Conduziu Cristo a este lugar (Mt. 4.1) e se somos seus discípulos não passaremos por ele também? (Mt. 10.25). Está na hora de repensarmos nossa fé e desmitificarmos os mitos, um deles é que o deserto é demonizado e que a passagem por ele é demoníaca. Concepções fracas como estas preparam a base para uma teologia da facilidade, onde nossas orações só se concentram no "venha a nós" e nos esquecemos da chave da oração modelo "seja feito tua vontade assim na terra como nos céus". Não seria por isso que temos tantos evangélicos- religiosos e poucos cristãos- que compreendem profundamente o verdadeiro significado da Cruz?
Não estou divinizando o deserto, não acredito que o deserto seja o lugar da estada do cristão, mas não acredito também que o deserto não seja, parte do caminho inevitável que precisamos percorrer, portanto cabe-nos repensar nossa fé e apreendermos que a fé não nos imuniza do deserto, antes nos permite o deserto, mas enxergando que é justamente o deserto que qualifica, intensifica e amadurece a nossa Fé. Afinal Cristo em nós não inviabiliza o deserto, mas credencia-nos nele, portanto tenhamos a mente de Cristo e descansemos nas palavras de Paulo, o apóstolo dos gentios:
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E
a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado
em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E a esperança não traz confusão, porquanto o
amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que
nos foi dado." ( Romanos 5.3-5)
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,
por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança;
a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.
E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
Romanos 5:1-5
por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança;
a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.
E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
Romanos 5:1-5
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,
por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança;
a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.
E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança;
a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.
E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
Romanos 5:1-5
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Romanos 5:1-5
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Romanos 5:1-5
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Romanos 5:1-5
Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Romanos 5:1-5
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